PROJETO ARTE E CIDADANIA EM HELIÓPOLIS





MÓDULO I - O DIA EM QUE TÚLIO DESCOBRIU A ÁFRICA - REALIZADO EM 2009




MÓDULO II - NORDESTE/HELIÓPOLIS/BRASIL - REALIZADO 2010/2011






MÓDULO III - UM LUGAR AO SOL ( EM ANDAMENTO)



terça-feira, 4 de junho de 2013

Ficamos em cartaz até 30 de junho.


quarta-feira, 11 de julho de 2012


     FOMOS  INDICADOS AO PRÊMIO CPT 2012 NA CATEGORIA  OCUPAÇÃO DE ESPAÇO.

    Lista de Indicados ao Prêmio CPT 2012

    1 – Dramaturgia: criação individual ou coletiva em espetáculo apresentado em sala convencional, rua ou espaço não convencional:

    1. “Fábio Resende” por “Corinthians, meu amor – segundo Brava Companhia, uma homenagem ao Teatro Popular União e Olho Vivo”, Brava Companhia.
    2. “Cássio Pires” por “Ifigênia”, Cia. Elevador de Teatro Panorâmico.
    3. “Paulo Santoro” por “Plínio Contra as Estrelas”, Cia. Santa Cacilda.
    4. “Coletiva” por “Barafonda”, Cia. São Jorge de Variedades.

    2 – Direção: criação individual ou coletiva em espetáculo apresentado em sala convencional, rua ou espaço não convencional:

     1. “Antônio Araújo” por “Bom Retiro958 Metros”, Teatro da Vertigem.
    2. “Kleber Montanheiro” por “Cabeça de Papelão”, Cia. da Revista.
    3. “Coletiva” por “Barafonda”, Cia. São Jorge de Variedades.

    3 – Elenco: em espetáculo apresentado em sala convencional, rua ou espaço não convencional:

    1.  La Mínima, por “Mistero Buffo”.
    2. Cia. Elevador de Teatro Panorâmico, por “Ifigênia”.
    3. Boa Companhia, por “Portela, patrão, Mário, motorista”.
    4. Brava Companhia, por “Corinthians, meu amor – segundo Brava Companhia, uma homenagem ao Teatro Popular União e Olho Vivo”.

    4 – Trabalho apresentado em sala convencional

    1. “Mistero Buffo”, doLa Mínima.
    2. “Ifigênia”, da Cia. Elevador de Teatro Panorâmico.
    3. “Macbeth”, com direção de Gabriel Vilela.

    5 – Trabalho apresentado em rua:

    1. “Barafonda”, da Cia. São Jorge de Variedades.
    2. “Taiô”, da Cia. do Miolo.

    6 – Trabalho apresentado em espaços não convencionais:

    1. “Mateus,10”, Tablado de Arruar.
    2. “Corinthians, meu amor – segundo Brava Companhia, uma homenagem ao Teatro Popular União e Olho Vivo”, Brava Companhia.
    3. “Quase-Memória”, A Digna Companhia de Teatro e Dança.

    7 – Trabalho para platéia infanto juvenil: apresentado em sala convencional, rua ou espaço não convencional:

     1. “Jucazécaju”, Cia. Circo Mínimo.
    2. “Bruxas, Bruxas… e Mais Bruxas!”, Grupo As Meninas do Conto.
    3. “Esses Olhos tão Grandes”, Cia. de Teatro Mevitevendo.

    8 – Grupo ou Companhia revelação: do interior, litoral ou capital do Estado:

     1. Trupe Sinhá Zózima.
    2. Grupo Teatral Parlendas.
    3. Teatro do Kaos (Cubatão-SP).

    9 – Trabalho apresentado no interior e litoral paulista: em sala convencional, rua ou espaço não
    convencional:

     1. “A Falecida”, Teatro do Kaos (Cubatão-SP).
    2. “Portela, patrão, Mário, motorista”, Boa Companhia (Campinas-SP)
    3. “Circo di Due”, GTI – Grupo Teatro do Imprevisto (São José dos Campos-SP).

    10 – Projeto Visual: compreendendo a integração orgânica entre os elementos plásticos e visuais do espetáculo e sua realização cênica – iluminação, cenografia, figurino, adereços e maquiagem:

     1. “As Desgraçadas”  direção: Beatriz Morelli. Cenografia, iluminação e fotos: Ding Musa, Cenotécnico: Pedro Terra, Figurino: Mira Andrade e Assistente de figurino: Rita Batata. Cia Auroras.
    2. “Bom Retiro 958 Metros” - Direção: Antônio Araújo. Desenho de luz: Guilherme Bonfanti, Direção de Arte: Carlos Teixeira, Co-direção de Arte: Amanda Antunes, Figurinos: Marcelo Sommer, Coordenação de figurinos: Kassia Garcia, Imagem: Grissel Piguillem e Midiadub. Teatro da Vertigem.
    3. “Jucazécaju” – Direção: Carla Candiotto, Desenho de Cenografia, figurinos e adereços: Marco Lima, Iluminação: Wagner Freire e Adereços (Confecção): PalhaAssada Atelier. Cia. Circo Mínimo.

    11 – Projeto Sonoro: compreendendo a integração orgânica entre os elementos sonoros do espetáculo e sua realização cênica – palavra, canto, trilha original ou adaptada, arranjos e sonoplastia:

    1. “Bom Retiro 958 Metros” – Teatro da Vertigem.
    Trilha Sonora Original: Érico Theobaldo e Miguel Caldas, Desenho de som: Kako Guirado, Preparação Vocal: Isabel Setti.
    2. “Cabeça de Papelão – Cia. da Revista.
    Direção Musical: Adilson Rodrigues, Músicos: Gabriel Hernandez e Nina Hotimsky.
    3. “Mistero Buffo” – LaMínima.
    Direção Musical / Música originalmente composta: Marcelo Pellegrini, Música do Entreato: “O Romance das Caveiras”; Alvarenga, Ranchinho e Chiquinho Sales, Poema musicado: “Ave Mari das Eleições”; Leandro Gomes de Barros e Execução de músicas: Fernando Paz.

    12 – Ocupação de espaço: compreendendo sala convencional, rua ou espaços não convencionais, no interior, litoral ou capital do Estado:

    1. Cia. São Jorge de Variedades por “Barafonda” – com o espetáculo itinerante que percorre as ruas do bairro da Barra Funda SP.
    2. Teatro da Vertigem por “Bom Retiro958 Metros ” – com o espetáculo itinerante que percorre as ruas do bairro do Bom Retiro SP e termina no antigo Teatro Taib.
    3. Companhia de Teatro  Heliópolis “O Dia em que Túlio Descobriu a África” – Ocupação da Casa de Teatro Maria José de Carvalho.

    13 – Publicação dedicada ao universo do teatro: suas diversas vertentes, relações e linguagens, em projetos de grupos e companhias teatrais, instituições ou similares:

    1. Nem Uma Lágrima – Teatro Épico em Perspectiva Dialética - Iná Camargo Costa. Editoras: Expressão Popular / Nankin Editorial.
    2. Das Margens e Bordas – Relatos de Interlocução Teatral – Companhia Estável de Teatro 10 Anos. Organização Iná Camargo Costa.
    3. Caderno de Erros II Brava Companhia. Relato de processo.
    4. Revista “Sobe?” Cia. Elevador de Teatro Panorâmico. ANO II.

    14 – Grupo ou Cia com sede em “espaços fora de circuito comercial ou tradicional”:

    1. Espaço Teatro Abertoem Santos SP.
    2. Casa Três de Artesem Guarujá SP.
    3. Oca – Espaço Sede Nativos Terra Rasgadaem Sorocaba SP.

    15 – Prêmio Especial:

    1. Intervenção 22 – os 90 Anos da Semana de Arte Moderna – Cia. Antropofágica de Teatro – Dia 08 de abril de 2012. Participação de Thiago Abdalla, Lígia Campos, Cia. Estável de Teatro, Cia. Estudo de Cena, Companhia do Feijão, Brava Companhia e Kiwi Companhia de Teatro, que começou no saguão do Theatro Municipal e depois percorreu as ruas com as Máquinas de Intervenção Urbana até o Espaço Pyndorama (Sede do grupo).
    2. Projeto 7 leituras, 7 autores, 7 diretores do SESC Consolação. Concepção e direção geral de Eugênia Thereza de Andrade que realiza ciclos de leituras dramáticas convidando atores e diretores de vários grupos e quadrantes para dirigí-las.

    terça-feira, 3 de julho de 2012

     

    Palavras do crítico de teatro José Cetra, que postou no seu blog PALCO PAULISTANO suas impressões sobre o espetáculo O DIA EM TÚLIO DESCOBRIU A Àfrica:  

     

    MUITA EMOÇÃO NO DIA EM QUE TÚLIO DESCOBRIU A ÁFRICA

         Há uma frase atribuída a Ferreira Gullar que diz “A arte tem de ter algo que me tira do chão e deslumbra”. O deslumbramento veio desta vez com a surpresa pelo emocionante trabalho da Companhia de Teatro Heliópolis apresentado em um galpão nos fundos da casa que pertenceu á professora  Maria José de Carvalho (1919-1995) no Ipiranga.

         A abertura do espetáculo já pega o público pela emoção quando cada um dos atores se apresenta, fala seu nome e depois diz “mas aqui pode me chamar de Túlio”. Neste ponto, houve um momento mágico no dia em que assisti ao espetáculo, só possível de acontecer no teatro, porque único e irreprodutível: a atriz Dalma ao se apresentar comentou o fato de ser mãe de duas crianças e olhou ternamente para uma mãe que estava entre o público com um bebê no colo. Túlio é um jovem  office boy da favela de Heliópolis que é abordado por soldados na rua e apanha por puro preconceito, além de ter o dinheiro com o qual ia fazer um pagamento confiscado. A mãe embala seu sono e lhe oferece brigadeiro de colher. Túlio se transporta para a África e com a ajuda de um guia descobre suas raízes e a importância da cultura africana. Neste momento a peça torna-se excessivamente didática, o que se pode entender, pelo fato da mesma ser endereçada a um público jovem formado por estudantes das escolas no entorno da favela de Heliópolis. A partir da chegada da Europa (protagonizada  de forma bastante discreta e sem estereótipos pelo também capoeirista Donizete Bomfim) a peça retoma o seu caráter épico e termina de forma poética com a oferenda da água para o público (que curiosamente, talvez por timidez, não reagiu e não tocou na água).
          Espetáculo simples, feito com poucos recursos, mas eficiente e comovente na sua espontaneidade e que cumpre um importante papel de iniciar os jovens no mundo do teatro e também nos assuntos relativos a preconceitos não só raciais, mas também de classe e sexuais.
         Parte dos atores não pertence à comunidade de Heliópolis e tem experiência profissional como Ju Colombo (voz possante e presença marcante) e Bruno Lourenço (que interpreta Túlio com muita desenvoltura), mas o elenco como um todo é muito harmonioso. As soluções cênicas e o desempenho homogêneo do elenco devem-se à segura direção do jovem Miguel Rocha, também integrante da comunidade de Heliópolis.
         Lamentavelmente o espetáculo saiu de cartaz no último fim de semana, mas se voltar o cartaz recomendo vivamente que as pessoas sensíveis e carentes de um teatro alternativo de qualidade vão assisti-lo.
    MAIS UM CICLO SE FECHOU!





    Dia 01 de julho de 2012 fechamos mais um ciclo da nossa trajetória, finalizamos uma serie de 40 apresentações do espetáculo O DIA EM QUE TÚLIO DESCOBRIU A ÀFRICA realizadas de quarta a domingo na nossa sede Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho.  Na semana as apresentações eram feitas especialmente para alunos da rede pública e nos finais de semana para o público em geral. Agradecemos imensamente aos apoiadores que acreditaram no projeto: a SEPPIR (governo federal), Secretaria de Estado da Cultura  e ao FDE (Fundação para o desenvolvimento da Educação) que possibilitou às escolas trazerem os seus alunos para assistir o espetáculo.No final de cada apresentação fazíamos um debate com os alunos, para nós, esse era o momento mais esperado, ficávamos ansiosos para escuta-los e saber se conseguimos atingi-los de alguma forma. Houve momentos gratificantes  e emocionantes durante a nossa conversa    com os jovens alunos, momentos que ficarão para sempre na lembrança de todos que se comprometeram com o trabalho.
    No momento, vamos curtir um pouco a saudade desse trabalho que foi tão prazeroso realizar, mas, na expectativa de voltarmos em breve, pois, os temas abordados nesse espetáculo devem está sempre expostos ao mundo.

    segunda-feira, 4 de junho de 2012

    Finalizamos o primeiro ciclo das oficinas do projeto Arte e Cidadania em Heliópolis - Um lugar ao sol  realizadas no Sesc Ipiranga, as primeiras aulas foram: Interpretação-Paulinho Fabiano, expressão corporal- Lúcia Kakazu e história do teatro- Bernadeth Alves.Amanhã começaremos um novo ciclo de aulas com novos professores: Interpretação - Marcelo Lazzaratto, Expressão Vocal- Lúcia Gayotto e Bete Belli , Dança- Lu Favoreto, vamos aproveitar o máximo possível dessas aulas nos nossos próximos trabalhos.   

    domingo, 6 de maio de 2012




    terça-feira, 3 de abril de 2012

    PRIMEIRA AULA COM PAULINHO FABIANO

    segunda-feira, 26 de março de 2012